quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

] Entonação
A entonação no japonês manifesta-se pela mudança na altura do som de uma ou outra mora. Ela tem um papel secundário, existindo em alguns poucos casos em que a mudança na melodia da palavra produz mudança de sentido (ex:雨.あめ.àme, "chuva"; 飴.あめ.amé, "bala, doce"). Os dialetos japoneses apresentam várias diferenças quanto ao tipo, posição e amplitude da entonação.
Gramática
A gramática da língua japonesa, embora bastante diferente da gramática da língua portuguesa, é relativamente simples e regular (fora algumas exceções), que permite seu aprendizado de forma até bastante rápida. Por este mesmo motivo, falantes nativos do japonês precisam de um esforço suplementar para o aprendizado de línguas estrangeiras.
Na seqüência, estão apresentadas algumas das características da gramática da língua japonesa.
A ordem básica das palavras em uma proposição é sujeito-objeto-verbo (
SOV). Além disso, em geral, o objeto se põe na ordem tempo-modo-lugar.
A estrutura básica de uma frase é tópico-comentário.
O tópico é um termo com significado amplo; pode coincidir ou não com o sujeito da frase e compreende outras informações já conhecidas, ou que já não necessitam ser explicadas. O comentário é a parte da frase que traz informações novas ao diálogo.
Tome-se por exemplo a frase こちらは田中さんです。Kochira wa Tanaka-san desu, "Este é o(a) Sr(a). Tanaka". A palavra kochira, lit. "este lado", é seguida da partícula wa, um marcador de tópico; de forma que o significado de kochira wa é "Quanto a (esta pessoa d)este lado". Tanaka-san, "Sr(a). Tanaka", é a informação nova. No final aparece desu, que é equivalente ao português "é", um verbo de ligação, no caso.
O japonês, assim como o
chinês e o coreano, é uma língua na qual o tópico e o sujeito não se confundem, aparecendo de forma separada.
Um exemplo que explicita tópico e sujeito separadamente é a frase 象は鼻が長い。Zō wa hana ga nagai, "Os elefantes têm tromba comprida", entretanto, literalmente, quer dizer "Quanto aos elefantes, a tromba é comprida". O tópico é 象 zō, "elefante(s)"; o sujeito, 鼻 hana, "nariz, tromba", é marcado pela partícula ga. Veja que 長い nagai, "comprido(a)", embora seja apenas um adjetivo, forma uma predicação completa, isto é, equivale a "é comprido(a)", no caso.
Os substantivos não têm gênero, nem número e não se flexionam. A palavra 本 hon pode significar "um livro", "o livro", "alguns livros" e "os livros". Se o número é de contexto importante, ele pode ser construído de tal forma que possa ser compreendido, geralmente com o emprego de advérbios de quantidade. Excepcionalmente, substantivos que representam pessoas podem ser seguidos de sufixos indicadores de plural (-tachi, -ra ou -domo). Por exemplo, 僕 boku, "eu" usado por meninos ou homens adultos, pode ter a forma plural bokura ou bokutachi, "nós". Observe que os pronomes em japonês se comportam como substantivos.
Nem sempre a simples adição do sufixo -tachi dará o respectivo plural do substantivo ao qual é aplicado; às vezes, pode indicar um grupo de pessoas dentre as quais o indivíduo-sujeito faz parte. Por exemplo, お母さん okāsan significa "mamãe", mas お母さん達 okāsan-tachi pode significar tanto "mamães" como "mamãe e as outras pessoas que a acompanham".Existe também uma forma vinda do japonês antigo de representar o plural, que é através da duplicação do substantivo: 人 hito, "homem", e 人々 hitobito, "homens". O caractere 々 serve para repetir e substituir o caractere chinês anterior.
Os sintagmas têm a função sintática indicada pela partícula que os sucedem imediatamente. Como regra geral, além da partícula は wa apresentada anteriormente, temos a possessão indicada pela partícula の no, o sujeito, pela partícula が ga, o objeto direto, pela partícula を o, o objeto indireto, pela partícula に ni e outras. Exemplos: 空の色 sora no iro, "cor do céu" (céu = 空); 水を飲む mizu o nomu, "beber água" (água = 水); 歯が痛い ha ga itai, "o dente dói" ou "meu dente dói", dependendo do contexto; 学校に行く gakkō ni iku, "ir à escola", etc.
Os verbos são conjugados em dois tempos, tecnicamente nomeados de "passado" e "não-passado", este último incluindo tanto o presente como o futuro. Não existem flexões de número e pessoa. Por exemplo, 行く iku, "ir", também pode significar "vou", "vais", "vai", "vamos" etc. Além do modo infinitivo, temos o modo indicativo, modo imperativo ríspido, modo imperativo coletivo, modo volitivo, modo causativo, forma -te e dois modos condicionais. Cada modo tem ambas as formas afirmativa e negativa.
A chamada forma -te é aproximadamente o gerúndio da língua portuguesa, embora seja usada ainda para exprimir outros tempos.
Existem três categorias principais de adjetivos na língua japonesa, que diferem entre si no ponto de vista sintático: adjetivos -i, adjetivos -na e adjetivos propriamente ditos (mas desses últimos existem muito poucos).
Os adjetivos -i são aqueles que terminam com い i, como no exemplo anterior 長い nagai, "comprido(a)", "longo(a)". Esta categoria de adjetivos se comporta de forma similar a verbos, por exemplo, formando negativos de forma semelhante, formando o modo condicional e conjugando-se nos dois tempos: o passado de 長い é 長かった nagakatta ("era longo"). Por sua vez, os adjetivos -na comportam-se como se fossem substantivos, desconhecendo qualquer tipo de flexão.
A diferença entre adjetivos -na e substantivos propriamente ditos está no fato de o adjetivo poder determinar um substantivo: por exemplo, em 静かな子 shizuka na ko, "um menino(a) comportado", onde 子 ko, "menino", é determinado por 静かな.Os adjetivos propriamente ditos formam uma categoria restrita; não podem vir no lugar de predicações e nem podem ser independentes de substantivos. Por exemplo, 色んな人 iron'na hito, "diversas pessoas".
O verbo する suru, "fazer", pode acompanhar uma série de substantivos para formar inúmeros verbos, de forma similar à construção "fazer a barba", "fazer bobagem", do português.Como exemplo, de 勉強 benkyō , "lição de casa", "estudo", forma-se 勉強する benkyō suru, "estudar".
Existe um número grande de verbos compostos, formados pelo acoplamento de verbos de significados diferentes que, juntos, dão um conceito totalmente novo. Por exemplo, 入り込む hairikomu, "introduzir", "inserir", que se compõe de hairu, "entrar", e komu, "lotar".
Embora a língua japonesa tenha uma coleção grande de pronomes pessoais (existem cerca de dez variações do pronome "eu"), freqüentemente eles são omitidos. Muitas vezes são substituídos pelo nome da pessoa respectiva ou simplesmente omitidos quando pode ser subentendido. A frase 忙しい。isogashii contém apenas uma palavra, mas dependendo do contexto pode ser interpretada como "(Eu) estou ocupado".
Especialmente na língua japonesa falada, usa-se "partículas finais", que são palavras curtas (geralmente de uma mora) e que mudam o propósito da frase.Como exemplo, face à frase "Chove", pode-se ter várias variações na tradução devidas simplesmente à tal partícula (os parênteses clarificam a situação respectiva pela extensão da frase):
雨が降ってるよ。 "Está chovendo, viu? (leva um guarda-chuva)"
雨が降ってるね。 "Está chovendo, não? (como voltaremos para casa?)"
雨が降ってるわ。 "Está chovendo!" (feminino)
雨が降ってるさ。 "Ih, está chovendo! (desse jeito não vamos passear!)"
A língua japonesa é rica em palavras e expressões onomatopéicas e expressões que representam estados físicos ou psicológicos. Tais expressões são divididas em giongo, lit. "onomatopéias", e gitaigo, lit. "expressões que imitam o estado físico ou psicológico". Onomatopéias existem em qualquer língua (o japonês wan-wan seria o au-au português), mas o gitaigo japonês é muito mais numeroso comparativamente a outras línguas. Exemplos de gitaigo: nuru-nuru (ser escorregadio), pika-pika (ser piscante ou cintilante), pera-pera (ser falante ou fluente em uma língua), shiin (silêncio absoluto), sukkiri (o sentimento de estar livre de problemas), hakkiri (direto, sem ambigüidades), etc.Embora geralmente as palavras de qualquer língua possam ser consideradas símbolos que representam algo a nível auditivo, nenhuma idéia normalmente possui ligação evidente entre som e conceito; as onomatopéias, porém, apresentam uma ligação clara entre pronúncia e conceito. Gatos, por exemplo, parecem fazer miau, de forma que o miado de gatos pode ser aproximado à pronúncia da onomatopéia "miau". Neste ponto de vista, o gitaigo é uma construção intermediária, na medida que o conceito exprimido não é nem evidente, nem ausente. Depois do aprendizado de um número apreciável desses termos, tanto uma criança japonesa como um estudante da língua japonesa poderá ser capaz de adivinhar, eventualmente auxiliado pelo contexto, o significado de um novo gitaigo. Deve-se frisar que ambos, giongo e gitaigo, são usados indiscriminadamente e com muita freqüência por japoneses de todas as faixas etárias, seja na forma escrita, seja na conversação.
Um outro aspecto da língua japonesa está relacionado com como se toma conta da origem das informações. Enquanto em português diz-se "Crê-se que...", "É provável que...", "Parece que...", em japonês isto é muito mais sistemático e mais sutil. Existem vários exemplos da frase "É provável que..." em japonês, cada uma com um nível de probabilidade diferente.
Existem muitos pares de verbos com o mesmo significado, diferindo apenas por um deles ser a forma transitiva e o outro, a intransitiva. O que em português são os verbos "cair" e "derrubar", em japonês é um só verbo, com a forma intransitiva 落ちる ochiru, "cair", e a forma transitiva 落とす otosu, "derrubar".
Polidez
De uma forma muito diferente de outras línguas, a língua japonesa tem um sistema gramatical e léxico de exprimir diferentes graus de cortesia. Pode-se dizer que existem basicamente três níveis de polidez, embora seja impossível teorizá-lo, já que a delimitação dos níveis de cortesia é difícil por causa da interdependência entre cada um dos níveis.
As crianças aprendem nos primeiros anos de vida uma forma simples de se exprimir, familiar. Este modo de se exprimir é usado por todo falante nativo quando pensa consigo mesmo, quando fala consigo mesmo, quando fala com pessoas de nível social e profissional igual ou inferior ao seu, ou em ambiente familiar, independente da idade. A gramática está na sua forma mais simples e abreviada, embora esteticamente seja a forma mais direta. Mesmo falando perante o imperador, se um mosquito picar um japonês, ele dirá 痛い! itai! (equivalente a "Ai!"), o que não contém nenhum elemento de cortesia. (--continua--)
Sistemas de pronúncia e escrita japonesas

Os ideogramas, conhecidos como kanjis, que formam a palavra nihongo, Língua Japonesa.
O japonês usa cinco sistemas de escrita diferentes: rōmaji, hiragana, katakana, kanji e os
algarismos indo-arábicos.
漢字
Kanji são os caracteres de origem chinesa, usados em:
substantivos;
radicais de
adjetivos e verbos;
nomes de locais e de pessoas.
平仮名
Hiragana são caracteres fonéticos usados em:
terminações flexionais de adjetivos e verbos (送り仮名 okurigana);
partículas gramaticais (助詞 joshi);
palavras para as quais não há kanji;
palavras cujo autor preferiu não escrevê-las em kanji (por motivo de legibilidade, comodidade, hábito, etc);
forma de indicar a leitura de kanji (振り仮名 furigana).
片仮名
Katakana são caracteres fonéticos usados em:
palavras e nomes estrangeiros, excluindo aquelas que originaram-se no kanji;
onomatopéias;
palavras cujo autor quis pôr destaque (da mesma forma que escreve-se em português em tipos itálicos);
nome científico de animais e plantas.
ローマ字
Rōmaji são os caracteres latinos, que são usados em:
acrônimos, por exemplo OTAN;
palavras e nomes japoneses usados em outros países, como em cartões de visita e passaportes;
nomes de firmas e produtos que necessitem ser lidos tanto no Japão quanto em outros países.
Veja um exemplo de uma manchete veiculada no jornal Asahi Shimbun de 19 de abril de 2004 que compreende todas as modalidades da escrita japonesa (katakana, hiragana, kanji, caracteres latinos e números indo-arábicos em negro):
ラドクリフ、マラソン五輪代表に1万m出場にも含み
Radokuriffu, marason gorin daihyō ni ichi man meetoru shutsujō ni mo fukumi
"Radcliffe, representante olímpico na maratona, também participa na prova dos 10.000 m"
Ao contrário de muitas línguas orientais, a língua japonesa não é uma
língua tonal.
Existem vários métodos de "romanização" da língua japonesa. Dentre eles, podemos citar a
romanização Hepburn, que é baseada na fonologia inglesa, dentre outras.
As palavras do japonês se compõem de sílabas curtas (
moras) formadas por consoantes seguidas de vogais, como por exemplo as palavras Hiroshima (hi-ro-shi-ma) e Nagasaki (na-ga-sa-ki). Esta regra geral acontece freqüentemente, exceto:
1. algumas vezes, a consoante pode ser omitida, com conseqüente formação de uma mora composta por apenas uma vogal;
Ex.: 青い,あおい, aoi, a-o-i, "azul"
2. no lugar da consoante, pode vir uma semivogal y ou w;
Ex: 柔らかい,やわらかい, yawarakai, ya-wa-ra-ka-i, "macio, mole"
3. a consoante nasal n pode formar por si só uma mora, sem contribuição de vogais;
Ex:漢字,かんじ, kanji, ka-n-ji, "caracteres chineses"
4. a pausa, uma mora especial, tem comprimento como se houvesse uma consoante adicional;
Ex:学校,がっこう, gakkou, ga-k-ko-o, "escola"
5. consoante e vogal podem vir intercaladas por uma semivogal y;
Ex:教室,きょうしつ, kyoushitsu, kyo-o-shi-tsu, "sala de aula"
6. um alongamento vocálico forma uma mora "dobrada".
Ex:大きい,おおきい, ookii, o-o-ki-i, "grande"

Sonoridade da língua japonesa
Vogais: existem cinco, muito semelhantes às das línguas italiana e espanhola, com sons "puros", exceto pelo som u, que assemelha-se com o u francês ou o ü alemão. A ordem das vogais no japonês é a, i, u, e, o. O u e o i podem aparecer após outras moras para indicar o alongamento da vogal da mora anterior (ex: がっこう ga-k-ko-o, "escola"; すいえい su-i-e-e ou, às vezes, su-i-ei, "natação")
Consoantes: são muito próximas às da língua portuguesa; dentre elas, temos k, g, s, z, t, d, n, h, b, p, m, r. Algumas observações, porém, devem ser levadas em conta:
A união de s com i forma shi, que tem som do xi português
A união de t com i ou y forma chi ou ti, que tem som do tch em "tchau", e a de t com u forma tsu, que tem som do zu no "Zucker" alemão
O g é sempre forte; com i e e, forma sons semelhantes ao gui e ao gue portugueses, respectivamente
O h é aspirado, como no inglês; com u, dá uma mora que é uma mistura dos sons portugueses ru (de "rua") e fu (de "fumaça"), ou /hhu/
O r é semelhante ao r de meio de frase em português, como em "caro"
O n nasal pode, quando representa uma mora singular, apresentar som do ng inglês. Quando precede p, b ou m, muda para o som de m
O j tem som do gi no "giorno" italiano, ou /dzh/
As pausas, representadas por consoantes duplicadas, têm comprimento igual à de uma consoante singular

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

TIMÃO avança na Copa do Brasil

Timão faz 6 a 0 e avança na Copa do Brasil


Com gols de Dentinho (3), Lulinha, Herrera e Marcel, Corinthians elimina o Barras-PI



O corintiano deve a classificação à segunda fase da Copa do Brasil ao atacante Dentinho, à dona Nice e a três ‘desencantados’. Para a estréia da competição, contra o Barras-PI, em Goiânia (o estádio de Teresina foi vetado pela CBF), Dentinho tinha prometido três gols como presente de aniversário para a sua mãe, Nice. Dito e feito! Foram três gols só no primeiro tempo. Na etapa final, Lulinha, Herrera e Marcel, que ainda não tinham balançado as redes pelo Timão, desencantaram e completaram: 6 a 0 (assista ao vídeo com os gols).
O
Corinthians nem precisaria de tanto. Dois gols já seriam suficientes para classificar o Corinthians para enfrentar Fortaleza-CE ou América-SE na próxima fase. Antes da partida, o discurso, até com excesso de respeito aos piauienses, era de que seria necessário fazer o primeiro gol, para depois pensar em abrir diferença, dar goleada... E nem demorou para tudo isso acontecer.

Mercado do futebol

Timão fecha com meia Diogo Rincón

Jogador volta ao Brasil por empréstimo de um ano; contratação de atleticanos esfria

O Corinthians acertou, nesta quarta-feira, a contratação do meia Diogo Rincón. Ex-Internacional, o jogador estava no Dínamo de Kiev (UCR) e é o 15º reforço do Timão para esta temporada. Ele chega ao Parque São Jorge por empréstimo e, ao fim do vínculo, que tem duração de um ano, foi fechado um valor não revelado para que o jogador seja contratado pelo clube. Diogo Rincón deve chegar ao Brasil ainda esta semana para realizar exames e assinar contrato. O Inter, seu ex-clube também tinha interesse em sua contratação, mas Corinthians acabou sendo o destino em seu retorno ao Brasil. Se a vinda de Diogo Rincón é certa, o zagueiro Leandro Almeida e o atacante Éder Luís , ambos do Atlético-MG, estão mais distantes do Corinthians. Os dois se transfeririam para o Parque São Jorge em troca do lateral-direito Coelho, que interessa ao Galo. No entanto, como o clube mineiro não aceita negociar os dois jogadores, as transações não devem acabar acontecendo.

a nova camisa do TIMÃO

Camisa roxa já está nos ambulantes

Torcedor que comprar a oficial só vai receber em maio. Em Goiânia o preço era de R$ 25

Os corintianos já podem encomendar a terceira camisa do time, a roxa, mas só vão recebê-la em meados de abril. Mas na porta do estádio Serra Dourada, em Goiânia, na noite desta quarta-feira, várias camisas roxas (falsificadas) já estavam à venda. E por um preço maior do que as 'genéricas' da tradicional branca e preta.- É mais caro porque tem o escudo bordado - explica o vendedor, que não quis dizer o nome ao saber que conversava com um jornalista.O preço pedido era de R$ 25, cinco a mais do que as outras. A cor, porém, estava mais para o azulado do que para o roxo que foi apresentado pela diretoria corintiana em poses do atacante Dentinho, garoto-propaganda do terceiro uniforme.O Corinthians só deve estreá-la em maio, depois de as vendas terem começado. A idéia do departamento de marketing foi homenagear os torcedores, considerados corintianos "roxos". Por isso o primeiro jogo, segundo o vice Luiz Paulo Rosenberg, tem que ser com vários corintianos já vestidos com o uniforme no estádio. Se depender dos camelôs, isso deve ocorrer bem antes de maio...

TIMÃO QUER CONTRUIR ESTÁDIO

Timão fecha construção de estádio

Construtora que será parceira tem até o dia 22 para comprar terreno na Marginal Tietê

A Fiel torcida terá uma surpresa nos próximos dias: o Corinthians vai anunciar que fechou com uma grande empresa a construção do estádio corintiano. A construtora, que não teve o nome divulgado, vai investir R$ 350 milhões para levantar uma arena em um terreno na Marginal do Tietê, a dois quilometros do Parque São Jorge.O acordo só não foi anunciado ainda porque a empresa tem até o dia 22 de fevereiro para fechar a compra do terreno. A intenção é que o campo fique pronto até 2010, quando o Corinthians completa 100 anos, e que tenha 77 mil lugares, alusão à conquista de 1977, ano em que o Corinthians deixou a fila de 22 anos sem títulos com a conquista do Campeonato Paulista. Para não parecer que é mais um estádio que não vai sair do papel, a diretoria corintiana quer deixar o acordo bem amarrado.
Esta foi uma das três propostas apresentadas ao Cori, conselho de orientação do clube, há 15 dias. As outras duas foram o projeto que nasceu na Federação Paulista de Futebol, visando à Copa de 2014, e que a entidade repassou ao Timão e outro que previa um campo em Guarulhos. Um quarto era que envolvia a construtora WTorre, empresa que no final acabou acertando para reformar o estádio do rival Palmeiras.- Não é um sonho, é uma necessidade. Criamos uma comissão para estudar as melhores propostas e espero em 40 dias no máximo definir tudo, inclusive com carta de crédito de uma empresa idônea - diz o presidente Andrés Sanches em Goiânia, onde o Timão venceu nesta quarta-feira o Barras por 6 a 0, pela Copa do Brasil.O Corinthians passou a priorizar a construção de um estádio depois que o vice-presidente financeiro, Raul Correa e Silva, visitou o Barcelona, na Espanha, e viu o faturamento que o clube tem com o Camp Nou. Pelo projeto, o estádio a ser erguido será do Corinthians e a empresa terá participação nos lucros de jogos, shows e qualquer evento que tenha na arena.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Charge do Corinthians
campeão brasileiro de 2005


time do corinthians ( 2005 )






charges





Charges do TIMÃO

aqui vai algumas charges engraçadas!!!!divirta-se!!!